Oi pessoal, resolvi voltar com o blog.
Estamos muito contentes por ter em dezembro de 2021 ultrapassdo a barreira dos R$ 1,6 M. Rumo aos 2M.
Fala pessoal, espero que esteja tudo bem com vocês.
Fiquei vários meses sem postar, por um variado cardápio de motivos. Mas voltamos, isso que importa.
No dia 19 de março de 2020 eu voltei para casa e não voltei mais ao escritório no centro de SP. Estou trabalhando de casa desde então.
No infindável tédio que esta vida de trabalho solitário em casa me proporcionou, fiz variadas coisas para passar o tempo, sendo uma delas assistir a vídeos no YouTube.
Um dos programas que assisti recentemente foi o Pesadelo na Cozinha, o qual me surpreendeu positivamente. Para ser muito sincero, não gosto do MasterChef, principalmente pelos apresentadores, o qual o Jacquin que apresenta o Pesadelo se inclui.
Porém, este programa me prendeu e achei muito bom.
Uma conclusão que eu cheguei há muito tempo é que somente um louco empreende no Brasil e no caso do ramo de restaurantes, o cara deve ser mais louco ainda.
Quando você mandar alguém se f*der, mande ele abrir uma empresa, é mais educado e dá no mesmo.
Analisando o programa e vendo com meus próprios olhos como estão os restaurantes aqui perto de casa, chego à conclusão que este tipo de negócio não vale a pena. Veja bem, aqui estou falando de restaurante mesmo, com garçom, cardápio e mesa com pratos e talheres. Podemos incluir até restaurante "por quilo", mas excluímos empresas que vendem lavagem, como McDonald´s e afins.
É claro que sempre vai ter alguém com um exemplo de alguém que trabalha com restaurante há 30 anos e blá, blá, blá.
Mas a meu ver, este negócio é ruim e pelas seguintes razões:
1) Funcionários.
Ainda não criaram restaurantes automatizados, sendo assim, os donos de restaurantes precisam ter muitos funcionários para atender seus clientes e geralmente pagando salários baixos e com alta rotatividade. Além, disso, este coitado vai ficar à mercê de sindicatos, que são a pior espécie de ser humano que existe, além do próprio fato do brasileiro em geral ser ladrão e preguiçoso.
Uma padaria aqui no ABC ficou fechada pela vigilância sanitária causando um prejuízo enorme porque um funcionário deixou um potinho com cocô na geladeira. Era um exame de fezes que o sujeito tinha feito e ia entregar depois do trabalho.
2) Aluguéis
Se o coitado não tiver o ponto, ele vai pagar aluguel. Os donos de imóveis não diminuíram 1 centavo dos aluguéis durante a pandemia, preferem que o seu inquilino feche a porta do que diminuir o aluguel. Além disso, os donos de imóveis têm uma prática comum de AUMENTAR o aluguel quando o ponto do coitado dá certo. Ou seja, o maluco gasta uma nota preta para reformar o local e quando o negócio dá certo, o dono do imóvel quer ganhar mais dinheiro em cima dele, comendo o lucro do local.
3) Qualidade de vida horrível
Geralmente o expediente de um dono de restaurante que se preze começa de madrugada, porque ele precisa comprar os produtos frescos para serem consumidos no dia, planejar as compras de outros produtos para funcionamento do restaurante, fazer trabalhos administrativos, abrir o lugar e mil e uma outras tarefas que envolvem um negócio. Os restaurantes funcionam mais de fim de semana e assim o coitado não tem quase tempo livre e nem férias, porque tem que ficar cuidando dia e noite do negócio.
4) Clientes
Clientes de restaurantes reclamam da comida, do ar condicionado, do atraso, do garçom, da mesa, dos talheres, da temperatura, do barulho, da música, do estacionamento, do cardápio, do preço, da localização, do cliente do lado e de mil e uma outras coisas que são impossíveis de controlar de fato.
Além disso, hoje temos estes sites e aplicativos que os clientes podem avaliar o restaurante, que geralmente as pessoas utilizam para se vingar do restaurante se uma mínima contrariedade acontece.
5) Produto perecível, único e não estocável
Cada prato de um restaurante é um produto único. Pode sair bom ou ruim dependendo de como o cara que fez estava no momento, não importa o quanto de dinheiro você investiu no lugar.
6) Concorrência
Dizem que se você quiser conhecer um restaurante por dia em São Paulo você nunca iria conhecer todos, tal o ritmo de novos restaurantes que abrem. Sendo assim, você vai entrar num mercado hiper competitivo, sem quase barreira de entrada.
Temos ainda vários outros pontos a apontar, como vigilância sanitária corrupta e ineficiente, baixa lucratividade, alto custo de operação, alto risco de imagem (lembre da padaria mencionada acima).
Tive a ideia romantizada de ter um restaurante vendo o "Pesadelo na cozinha", mas pensando melhor achei que ia ser mesmo uma loucura.
Em tempo: a maioria dos restaurantes que o programa ajuda FECHAM depois que o Jacquin vai embora.
Sendo assim, pergunto: vale a pena? Esperamos os comentários.
No mais, segue abaixo a nossa carteirinha de ações
Grande abraço a todos!
Olá pessoal,
Espero que todos vocês estejam bem.
Recentemente eu passei por uma experiência interessante que acredito que valha a pena compartilhar com vocês.
Uma soma considerável de dinheiro surgiu na minha conta esta semana e realizei uma tarefa muito trabalhosa e ao mesmo tempo prazerosa que foi realizar a alocação de recursos entre todas as classes de investimentos que tenho.
Sendo assim, fiquei aproximadamente 2 dias inteiros até conseguir fazer todos os investimentos necessários para alocar 600 mil reais na carteira.
Comecei definindo todos os percentuais de ativos em que ia investir. No final ficou assim:
- Fundos Imobiliários: 13,4%
- Ações brasileiras: 26,8%
- Previdência Privada/Fundos Multimercados: 10,0%
- Ouro: 3,5%
- Dólar: 3,5%
- Renda Fixa: 26,8%
- Criptoativos: 1,0%
- Investimentos Globais: 15%
Depois de definir a alocação em grandes classes, faltou definir as alocações internas, dentro de cada ativo. Essa parte ficou mais fácil, porque já tenho planilhas preparadas para cada um.
Para os Fundos Imobiliários, utilizo o Ifix, limitado aos fundos com mais de 1% de participação no índice. Neste caso emiti aproximadamente umas 20 ordens.
Para as ações, obviamente utilizei meus critérios de escolha segundo Benjamin Graham e Décio Bazin. Essa parte foi a mais fácil e apenas emiti as ordens de compra das empresas que já tenho pré-selecionadas e que publico no blog todo mês.
Previdência eu faço ainda porque ainda trabalho e faço declaração completa de IR. Sendo assim, vale a pena o aporte para potencializar a devolução do imposto de renda segundo o critério dos 12% da renda bruta.
Ouro não fiz aporte porque reduzi de 5% para 3,5% a alocação dos recursos, o mesmo acontecendo com o dólar.
Para a renda fixa continuo fazendo a alocação interna de 40% na Selic, 40% em IPCA e 20% em pré-fixados, com divisões internas em cada categoria de 50% para vencimento em menos de 5 anos e 50% para vencimento em mais de 5 anos.
Para criptoativos utilizo o fundo da Hashdex. Neste caso foi bom porque consegui colocar no fundo que tem 40% em criptoativos e assim pude potencializar a alocação nesta classe. Pena que subiu bastante na pandemia e acabei colocando dinheiro na alta.
E finalmente chegou a classe de globais. Para esta categoria, que é a mais nova que invisto, comecei quando cheguei no primeiro milhão. Fiz várias pesquisas e optei por não mandar dinheiro para fora do Brasil. Decidi que iria investir somente em ETFs e fundos. Comecei colocando dinheiro no SPXI11, que replica o S&P 500 e depois diversifiquei, colocando em fundos sem hedge de dólar. Neste caso, fiz uma divisão de multimercados em 35%, ações em 55% e renda fixa 10%, tudo internacional. Das pesquisas e assinaturas de casas de análise que tenho, defini um total de 21 ativos, entre fundos e ETFs.
Depois de definir todos os percentuais e os ativos a serem investidos, parti para a parte prática, que foi realmente a mais divertida. A parte de definição levou um dia inteiro e as ordens de investimento levou outro dia. Mas para alguns fundos tive que fazer declaração de investidor qualificado e levou algum tempo.
No mais, me senti muito bem e foi quase a realização de um sonho, que irá acontecer no futuro, ou seja, passar o dia todo apenas gerenciando a carteira.
Abaixo nossa carteirinha de ações:
Grande abraço!
Olá pessoal, espero que todos vocês estejam muito bem.
Nos últimos dias me dediquei a um assunto no extremo da especificidade, que seriam as tentativas de reproduzir como seriam os verdadeiros rostos dos santos, Jesus Cristo aí incluído.
A americana Akiane Kramarik, de Illinois , EUA, teve visões de Jesus quando criança e pintou vários retratos com o rosto de Jesus, sendo os mais conhecidos os abaixo:
Como se vê, são obras primorosas, que realmente trazem a paz e a sublimidade que a figura real do Cristo poderia nos trazer. É claro que são somente pinturas e que estamos vendo-as através de telas de computador, mas ainda sim são imagens impressionantes e mais fabuloso ainda é pensar que ela pintou os quadros quando ainda era uma pré-adolescente.
Segundo depoimento dela, esta se encontrou com Jesus em sonhos e transes e apenas reproduziu o que viu. A imagem foi confirmada por Colton Burpo, que teve uma experiência parecida com a Akiane. Com três anos de idade Colton passou um período em coma e disse que se encontrou com Jesus. Sua experiência resultou num livro e num filme, chamados "O céu é de verdade".
Uma outra tentativa de se conhecer o real rosto de Jesus foi feita pelo History Channel. Através do Santo Sudário, alguns especialistas forenses e de computação gráfica tentaram reproduzir o rosto que ficou gravado no pano, resultando neste rosto:
Vê-se que é um rosto muito mais sóbrio do que o da Akiane e certamente reflete também as torturas que Jesus sofreu antes de morrer.
Houve também uma tentativa de se reproduzir o rosto de Maria Madalena. Existe uma igreja na França em homenagem à santa (sim, se você não sabia, Maria Madalena é uma santa católica), que contém um crânio atribuído à ela. Especialista forenses brasileiros (sim, brasileiros), utilizando técnicas semelhantes ao que o pessoal do History Channel fez com Jesus reconstituíram o rosto dela, resultando na imagem abaixo:
Trata-se apenas de uma imagem de cera, mas na minha imaginação eu gosto de pensar nela como uma mulher lindíssima.
Existem fotos reais de santos, como as imagens abaixo da Santa Terezinha do Menino Jesus, que morreu em 1897. As fotos portanto, foram tiradas quando esta tecnologia estava no início.
Observando-se o rosto desta santa, observa-se certamente a presença de Jesus no coração dela:
Finalmente, a imagem mais recente que achei de um santo é a de Chico Xavier:
Um homem que estima-se que vendeu mais de 50 milhões de livros e no final da vida vivia num quarto assim:
No mais, segue abaixo a nossa carteirinha do mês:
Grande abraço pessoal!