A política geral de investimentos.
Bem pessoal, vou detalhar um pouco a política geral de investimentos que utilizo.
Baseado nas sugestões de Benjamin Graham e no livro Alocação de Ativos, determinei as seguintes proporções entre os ativos :
37,5% em renda fixa, dividido entre LCI/LCA e CDB e tesouro direto
37,5% em ações, seguindo rigidamente os preceitos de Décio Bazin e Benjamin Graham
15% em fundos imobiliários
10% em dólar
No livro O investidor inteligente, Benjamin Graham diz que a princípio uma alocação de 50% em Renda Fixa e 50% em Ações seria adequada para o investidor defensivo. A razão de ter 25% fora destas categorias seria uma diversificação a mais, já que o livro foi escrito para americanos.
No primeiro post, pode-se perceber que não estou seguindo estas proporções. A razão para isso é puramente psicológica. Em janeiro deste ano surgiu um aporte muito grande, de aproximadamente 500 mil reais e fiquei literalmente com medo de aportar todo este dinheiro na bolsa, em pleno início do segundo mandato dos petralhas.
Optei por fazer o seguinte: aportei uma parte em ações e o resto em LCI e a diferença para alcançar a proporção de 37,5% em ações do total será realizada com aportes mensais em 5 anos. Acreditava que assim diminuiria meu risco. Agora em maio de 2015 já sei que foi a decisão errada, pois agora sei que o Bovespa deu uma esticada de 20% e poderia estar aproximadamente 50 mil reais mais rico.
Mas OK, passado é passado.
Os aportes são realizados segundo a seguinte lógica: 10% do salário para investir (aprox. R$ 1200,00 em maio de 2015), 20% para pagar meu financiamento imobiliário e 70% para gastar e consumir.
Nos próximos posts vamos detalhar as ações que fazem parte do portfólio e como chegamos a elas.
Grande Abraço!
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