Olá pessoal, espero que esteja tudo bem com vocês.
A partir do atingimento do primeiro M eu comecei a diversificar um pouco a carteira e resolvi dolarizar 20% do montante realizando o que chamei de "investimentos globais".
Neste caso, seriam investimentos que seriam dolarizados, ou seja, que acompanhassem a variação do dólar.
Após alguns anos, minha experiência me mostrou que o melhor seria tentar fazer aplicações aqui mesmo no Brasil, utilizando instrumentos de fundos, ETFs e BDRs.
O primeiro passo foi definir os percentuais de alocação dentro das categorias de investimentos globais, mais ou menos parecido com a carteira em reais:
Ações - 60% (dividido em 18% em ações mundo todo, 26,6% EUA, 6,3% Emergentes, 7% Europa e 2,1% Japão)
Renda Fixa - 25%
Mercado Imobiliário - 15%
A porcentagem maior em ações faz sentido em mercados mais desenvolvidos.
Depois a decisão foi decidir quais os veículos mais apropriados para cada uma destas categorias. Para facilidades operacionais e tributárias, acredito que as melhores opções seriam fundos, ETFs e BDRs, como já mencionado.
Ter conta no exterior seria também interessante, mas os spreads para envio de dinheiro e a questão tributária me desanimaram. Acredito que o custo de gerenciamento não valeria a pena, a não ser que um dia os petralhas tomem o dinheiro do pessoal, como o Sarney fez nos anos 80.
Sendo assim, os veículos para cada categoria foram definidos assim:
Ações
Mundo todo: WRLD11
EUA: SPXI11
Emergentes: BIEM39
Europa: BIEU39
Japão: BEWJ39
Renda Fixa
Aqui temos dois fundos: Oaktree Global Credit e Pimco Income Dolar.
Mercado Imobiliário
Imóveis USA: ALUG11
Imóveis mundo todo: BGRT39
E é isso. Antes tinha uma alocação muito mais complexa, com mais de 40 ativos diferentes, mas agora com essa simplificada acredito que cheguei no ponto ótimo. Tem uma frase atribuída ao Buffet que diz que um fundo de índice de baixo custo é a melhor solução para o investidor não-profissional.
No mais segue nossa carteirinha de ações que ainda estamos comprando:
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